Brasil: Os encantos descontraídos de Trancoso

THE THELEGRAPH

“Apesar de nossos níveis quase olímpicos de alegre indolência, conseguimos fazer alguma atividade e sair de Trancoso algumas vezes.

Uma noite, eu e meu filho mais velho saímos para um passeio a cavalo, árabe meio-sangue, longe de um pangaré normal de férias, e galopamos felizes um longo caminho  pela praia à medida em que o sol abaixava e as ondas se tornavam fosforescentes.

Fizemos também uma visita à Praia do Espelho – parada obrigatória – a cerca de 9.6km ao sul, protegida por um recife de corais e que, em um dia de maré baixa (o que, tristemente não vimos), fica completamente plana e dá ideia de “espelho”, de onde veio o nome. Tivemos peixe pro almoço na colorida cabana em meio ao mangue de uma moradora de longa data, Silvia Calazans, que tem um mundo de estórias sobre Trancoso em sua pompa decadente dos anos 70.”